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Este estudo avaliou a contaminação por hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs) em solos de Divinópolis (MG), usando uma técnica inovadora com DI-SPME, cartucho HMCart e GC × GC/FID. As concentrações variaram de 141,77 a 1133,07 μg/kg, com os maiores níveis em áreas industriais. A análise indicou fontes petrogênicas em zonas urbanas e pirogênicas nas industriais, reforçando a influência antrópica e a necessidade de monitoramento contínuo.
🗓 16/06/2025
🕑 14:00 h
Orientadora: Flávia Spitale Jacques Poggiali
Coorientadora: Patrícia Santiago de Oliveira Patricio
Novo artigo publicado!
Um sistema de supressão de incêndios foi desenvolvido com sais de bicarbonato e carbonato incorporados à argila expandida leve (LECA), formando um compósito eficaz para apagar incêndios em espaços confinados, como caixas blindadas de medidores de energia — alvos frequentes de vandalismo. Ao aquecer, os sais liberam CO₂, enquanto a LECA isola termicamente, ajudando a extinguir o fogo e proteger os componentes. Testes laboratoriais e em escala real confirmaram sua eficácia. O material é de baixo custo, sustentável e tem potencial para aplicações mais amplas em segurança contra incêndios.
O método IT-FEx-SPME proposto provou ser uma abordagem inovadora e viável para a extração e pré-concentração de analitos em amostras líquidas, especialmente devido à sua simplicidade operacional e integração direta com o sistema GC/MS. Uma fase polimérica não tipicamente usada em técnicas de microextração em fase sólida, ou seja, PMMA, foi aplicada ao revestimento do dispositivo. A novidade deste trabalho reside na aplicação pioneira de PMMA como fase de extração em dispositivos IT-FEx-SPME para preparação de amostras aquosas, exibindo estabilidade térmica e robustez operacional em comparação com revestimentos convencionais. Este avanço expande significativamente a aplicabilidade da técnica IT-FEx-SPME e fornece uma solução mais ecológica e econômica para o monitoramento ambiental de rotina. Portanto, este método é uma inovação promissora na preparação de amostras para análise cromatográfica.
O QUE FAZEMOS
Áreas de atuação
As atividades do laboratório foram pensadas para construir um ciclo sustentável através do desenvolvimento de projetos de pesquisa entre Instituições de Ensino Superior e Empresas. Os projetos desenvolvidos devem refletir em impactos diretos para a IES, gerando recursos para formação, publicações e patentes e implementando novas tecnologias personalizadas nas instituições parceiras.
QUEM SOMOS
A equipe
O Intechlab tem a contribuição de vários profissionais que além de suas áreas de pesquisa principal, vão além do convencional na abordagem de problemas. A diversidade de áreas e pessoas envolvidas permite que os problemas que serão transformados em projetos gerem soluções criativas e personalizadas.
COMO DESENVOLVEMOS
O Laboratório
Através da Pesquisa, Ensino e Extensão buscamos novas formas de interação entre o que é desenvolvido dentro do laboratório e pessoas. Em Pesquisa, através das atividades desenvolvidas com alunos desde a gradução até doutorado, possuímos excelência em produção científica. No Ensino, viabilizamos a realização de aulas expositivas com alguns dos equipamentos mais modernos disponíveis no mercado. Por fim, atuamos em Extensão com a realização de visitas técnicas em parcerias visando projetos de co-desenvolvimento.
COMO FAZEMOS
O Intechlab
As atividades do Intechlab foram pensadas na construção de um ciclo sustentável através do desenvolvimento de projetos de pesquisa entre Instituições de Ensino Superior e Empresas. Os projetos desenvolvidos devem refletir em impactos diretos para a IES, gerando recursos para formação, publicações e patentes e implementando novas tecnologias personalizadas nas instituições parceiras. Com isso as empresas ganham em produtividade e a sociedade terá melhores serviços prestados e tecnologias nacionais de ponta no mercado.
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Em colaboração com instituições parceiras, desenvolvemos uma nova metodologia para controle de qualidade do radiofármaco [¹⁸F]PSMA-1007, usado em exames de PET/CT.
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